A HISTÓRIA DA PRINCESA ISABEL (2014)
AMOR, LIBERDADE E EXÍLIO.
Durante dois anos de pesquisas em arquivos raros sobre a Família Imperial, a jornalista e biógrafa, Regina Echeverria teve acesso a uma série de documentos pessoais da Princesa Isabel. O material inclui centenas de cartas escritas por ela, endereçadas aos pais, o Imperador D. Pedro II e a Imperatriz D. Tereza Cristina, ao marido, o Conde D'Eu, e à sua preceptora, a Condessa de Barral, cobrindo um período que vai de sua adolescência até o exílio.
SÓCRATES BRASILEIRO (2013)
MINHA VIDA AO LADO DO MAIOR TORCEDOR DO BRASIL.
A maioria já conhece a trajetória de sucesso de Sócrates, não apenas por seu brilhantismo nos gramados, mas também pela visão crítica que inspirou milhares de brasileiros, seja com a criação da Democracia Corinthiana seja com o empenho e a obstinação da época das Diretas Já. Mais do que encantar em campo, Dr. Sócrates engajou-se na luta por um país melhor e continuou a fazê-lo até seus últimos dias. Poucos, porém, conhecem o homem por trás do mito – alguém que já nasceu com o peso da responsabilidade no próprio nome: Sócrates Brasileiro.
Narrado pela esposa de Sócrates – a jornalista Kátia Bagnarelli –, com a colaboração de Regina Echeverria, Sócrates Brasileiro: Minha vida ao lado do maior torcedor do Brasil é um relato emocionado dos últimos anos de vida de um dos maiores e mais polêmicos jogadores de futebol brasileiro. Nesta obra o leitor encontrará também boa parte de suas histórias, com opiniões inéditas sobre a Democracia Corinthiana, a Copa de 1982, a CBF, as torcidas organizadas, as políticas de governo... Sócrates nos deixou acima de tudo um legado e é preciso dar voz ao doutor. Esse é o intuito de Kátia, que generosamente divide conosco sua história de amor e tudo que viveu ao lado de Sócrates.
FURACÃO
ELIS (2012)
A BIOGRAFIA DA ACLAMADA CANTORA EM NOVA EDIÇÃO. Uma vida em que tudo aconteceu depressa demais - assim foi a vida de Elis Regina, um turbilhão da infância à morte prematura e trágica. Furacão Elis é uma biografia que enreda o leitor neste turbilhão e procura iluminar todas as facetas de uma mulher difícil e apaixonante, obstinada e insegura. Segundo a autora, Elis Regina Carvalho Costa "rompeu com a prudência e se atirou ágil e rapidamente em seus desejos. Superou acusações, rótulos, cobranças. Confundiu, anarquizou, gritou e esperneou. Não levou desaforo para casa. Foi uma mutante especialíssima, uma mulher valente, uma artista excepcionalmente talentosa", e que como bem resumiu seu amigo, o produtor e diretor musical Fernando Faro: "Morreu de inocência."
SARNEY - A BIOGRAFIA (2011)
QUEM É ESSE POLÍTICO SEM O QUAL NÃO SE PODE CONTAR A HISTÓRIA RECENTE DE NOSSO PAÍS? Que homem é esse? Que político é esse? Como Sarney avalia a sua trajetória, os momentos mais marcantes que viveu no poder? Sarney sempre esteve no poder! Como seus amigos o veem? E como o veem os seus inimigos, aos quais Sarney se refere como "adversários"? A jornalista e escritora Regina Echeverria passou os últimos cinco anos tratando de escrever este livro que, enfim, ganha as livrarias de todo o país. Ela tem algumas das respostas. Sem ódios nem paixões, esta biografia foi escrita para que o leitor tire suas próprias conclusões sobre quem é José Sarney.
FURACÃO
ELIS (1985)
Elis, o furacão. Uma vida e uma carreira tão intensas deixaram uma marca
indestrutível na cultura brasileira. Vinte e cinco anos depois da morte, as
rádios tocam a todo o momento suas músicas, e também os jornais, revistas e
emissoras de TV prestam-lhe homenagens. Por seus erros, por se descontrolar,
por se desentender com os outros e consigo própria, Elis descobriu ao longo da
vida o direito de mudar de idéia. Lutou desesperadamente por isso em seus
poucos 36 anos de existência. Nessa nervosa procura de sua personalidade
inteira, sem meias verdades, Elis arrebentou conceitos, abriu espaços para a
compreensão e revelou o universo sutil da alma de um artista. Furação Elis é um
contraponto à tendência a canonizar figuras polêmicas, que se tornaram grandes
justamente porque polêmicas, que retiraram da complexidade de que eram fruto o
trunfo para atingir uma posição de destaque naquilo a que se dedicaram. Claro
que, à medida que o tempo passa, a figura histórica vai se apagando e a obra se
torna a duradoura expressão de sua autora. Este livro é a expressão plena da
humanidade de Elis Regina Carvalho Costa.
CAZUZA
– SÓ AS MÃES SÃO FELIZES (1997) Em um
depoimento dado a Regina Echeverria, num tom quase de confidência, Lucinha
Araujo relata todos os fatos marcantes de sua vida com seu único filho, o
inesquecível cantor e compositor Cazuza, morto em 1990, em conseqüência da
Aids. SÓ AS MÃES SÃO FELIZES, além de revelar detalhes surpreendentes sobre a
trajetória de Cazuza e sua relação familiar, apresenta uma série de imagens
raras do artista. A obra foi transformada em filme dirigido por Sandra Werneck
e produzido pela Globo Filmes.
CAZUZA
– PRECISO DIZER QUE TE AMO (2001) Relançamento
da obra que narra a trajetória do ídolo da MPB por
intermédio de todas as 250 letras de sua autoria, 78 inéditas. Ilustrado por
182 fotos.
VERGER
UM RETRATO EM PRETO E BRANCO (2002) Escrito
por Regina Echeverria e Cida Nóbrega, o livro reconstitui a trajetória do mais
importante pesquisador da cultura afro-brasileira - o etnólogo e fotógrafo
francês Pierre Veger. Com prefácio de Emanuel Araújo, obra traz 222 fotografias
- a maioria inéditas - de Arlete Soares e do próprio Verger. A jornalista
Regina Echeverria e a pesquidora Cida Nóbrega reconstituem a trajetória de
Verger, desde sua infância e juventude passadas na alta burguesia da
França, a opção pela vida de fotógrafo aventureiro até sua transformação em
pesquisador, laureado pela Sorbonne com o título de doutor e com a comenda da
Legião de Honra, do governo francês.
FURACÃO
ELIS (2006)
Vinte e cinco anos após a morte de Elis
Regina, uma biografia pungente sobre a cantora sai em versão ilustrada, em
formato de coffee table book, trazendo capas de discos, matérias de jornais e
uma seleção das fotos de sua carreira. O livro, lançado pela primeira vez em
1985, foi atualizado e, nessa versão, foram incluídas novas entrevistas com
outros jornalistas e músicos.
GONZAGUINHA
& GONZAGÃO – UMA HISTÓRIA BRASILEIRA (2006) Da pequena cidade de Exu, esquecida no alto sertão
pernambucano em 1912,ano de nascimento de Luiz Gonzaga, à rodovia no sul do
Paraná,em 1991,quando Luiz Gonzaga Júnior morreu num trágico acidente de
automóvel, uma história se fez de duas outras histórias.Luiz Gonzaga do
Nascimento,o pai,e Luiz Gonzaga do Nascimento Júnior, o filho. Nos 79 anos que
separam as duas datas,a trajetória desses dois personagens que alegraram o
sentimento popular ao cantar canções tão distintas, é também o retrato do
Brasil. A música popular gingou para lá e para cá durante esse período - o
baião de Luiz Gonzaga e Humberto Teixeira aterrissou no sul em 1946.
Gonzaguinha explodiu de alegria os corações no Brasil em 1979. Ao relatar a
trajetória dos dois artistas,a autora passeia por esse país de espantosa
transformação em menos deum século, na música,na política,nos costumes, além de
traçar os encontros e desencontros entre pai e filho, uma história
legitimamente brasileira de dois representantes de nossa cultura, mas que
também resgata nossas memórias pessoais, pois nos legaram imagens única em
forma de música e atitude que são lembradas por tanta gente e com muita emoção.
MÃE
MENININHA DO GANTOIS (2007)
Maria Escolástica da Conceição Nazareth, a Mãe Menininha (1894-1986) nasceu e
foi criada numa casa de candomblé e percorreu todos os caminhos até o trono do
Gantois. Uma história feita de fé e obediência aos preceitos da religião
trazida pelos negros africanos escravizados ao Brasil se resume na vida e obra
desta mulher fascinante. Para contá-la, a pesquisadora Cida Nóbrega e a
jornalista Regina Echeverria debruçaram-se sobre os inúmeros depoimentos que
agora nos ajudam a desvendar a personalidade e os dons da mãe-de-santo mais
popular do Brasil. A obra narra a vida da mais
famosa mãe-de-santo do Brasil mostra a sua trajetória na preservação do culto
aos orixás e a história do terreiro do Gantois. Mãe menininha levou o nome do
candomblé e de seu terreiro a terras improváveis, a cabeças incrédulas e à
fama.
Regina Echeverria - Uma biógrafa do Brasil - www.reginaecheverria.com.br - re.echeverria@uol.com.br